"Olhando para sua barriga, é capaz de você conseguir distinguir, de vez em quando, o contorno de um cotovelo, um pé ou da cabeça. Daqui a pouco, como a parede do seu útero e do seu abdome fica cada vez mais fina e deixa passar mais luz, ele vai começar a ter ciclos de atividade durante o dia. Esta semana, os dois rins do seu bebê estão totalmente prontos. O fígado também já consegue processar substâncias de que o corpo não vai precisar. O volume de líquido amniótico diminuiu bastante, pois o bebê ocupa muito mais espaço dentro da barriga. O útero cresceu nada menos que mil vezes em relação ao tamanho original. Nesta fase você já deve ter engordado entre 11 e 14 quilos, e seu umbigo pode estar saltado e maior. Talvez você tenha falta de ar, porque o útero está próximo às costelas. Experimente ficar de quatro para conseguir respirar mais fundo. Mesmo que o peso do útero sobre a bexiga a faça ir ao banheiro sem parar, não reduza sua ingestão de água -- seu bebê precisa de bastante líquido. Uma boa idéia, contudo, é diminuir o consumo de bebidas diuréticas, como chá, café e refrigerante, que podem multiplicar sua vontade constante de fazer xixi. Logo seu médico deve pedir que você compareça a consultas semanais até o parto."
Cansada, minha gente. E com muita ansiedade. Ontem a Nina ganhou mais um vestido fofo dos nossos vizinhos Jana e Maurício, os pais ficaram babando e imaginando ele recheado de Nina.
Mais 3 semanas a Vó Carminha e o Vô Walter chegam, depois a Vó Celeste.
Aí a festa começa...
Amanhã tem consulta.
no aguardo amoroso
mamãe e papai
Antes da gestação, as mamas são formadas por uma combinação de tecidos, glândulas mamárias e gordura (a quantidade de tecido adiposo difere de mulher para mulher, daí a enorme variedade de tamanhos e formatos de seios). O incrível é que seus seios já estavam se preparando para uma gravidez desde que você era um embrião de 6 semanas no útero de sua mãe. A criança já nasce com os principais ductos mamários -- uma rede que transporta o leite pelos seios -- formados. As glândulas mamárias não dão sinal de vida até a puberdade, quando uma enxurrada do hormônio feminino estrogênio as faz crescer e inchar. Durante a gestação, essas glândulas trabalham a todo vapor.
Para que o bebê possa mamar, é preciso que o leite "desça" dos alvéolos. O processo funciona assim: o bebê suga o mamilo, o que estimula a hipófise a liberar os hormônios ocitocina e prolactina para a corrente sanguínea. Ao alcançar seu seio, a ocitocina provoca a contração dos pequenos músculos ao redor dos alvéolos cheios de leite. O líquido passa então para os ductos, que o transportam para os ductos que ficam pouco abaixo da aréola do seio. Ao sugar, o bebê faz com que o leite dos ductos chegue à sua boca. 



























